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sexta-feira, 11 de abril de 2008


  • desempenho com elas depende da escolha correta. Existem vários tipos de sapatilhas para os mais diversos formatos de pés, escolha o mais adequado para você.

  • Como escolher sua sapatilha:

  1. Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam.

  2. As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes, para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.

  3. Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!

  4. Sapatilha de ponta apertada demais dá bolha no calcanhar, e grande demais dificulta o trabalho dos pés além de tirar a estabilidade da bailarina.

  5. Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande. Suba na ponta e confira se a lona no calcanhar está sobrando um pouquinho: caso não esteja, cuidado! A ponta está apertada, vai machucar e rasgar rapidinho.

  6. Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta. As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos. Existem sapatilhas especiais para os pés largos.

  • Como amarrar a sapatilha:

  1. Primeiro, costure as duas pontas do elástico acima da costura do calcanhar, de modo que o elástico dê uma "voltinha".

  2. Costure uma fita (aproximadamente 45 cm) de cada lado da sapatilha. Para saber o lugar exato, dobre o calcanhar da sapatilha em direção da sola. O lugar onde a lona está dobrada é onde a fita deve ser costurada.

  3. Ao calçar a sapatilha, o elástico já entra em volta do tornozelo. Cruze as fitas na frente da perna primeiro, depois atrás, na frente de novo, e amarre atrás, com dois nós (não tem laço). Certifique-se que ele não vai soltar, e coloque as pontinhas da fita para dentro da parte amarrada.

  4. Não suba a fita pela perna ao enrolá-la. Ela deve ficar bem embaixo, amarrada junto ao tornozelo.

Arco dos pés


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1) Descanse seu pé (tente manter seus dedões do pé fora do chão de forma que você usa seu arco para esticar seu pé) e lentamente tente esticando seu joelho, mantendo o bol de seu pé o mais próximo possível do chão. Quando você esticar seu joelho, tente empurrar o bol de seu pé o mais perto do chão usando apenas seus músculos. Isso ajudará a dar força para esticar o pé ao máximo.

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2) Estique seu pé o máximo que conseguir, flexionando apenas seus dedos. Esse exercício ajuda a fortalecer o arco do pé, pois ensina como estica-lo da maneira correta. Enquanto fizer este exercício estique o joelho, para trabalhar completamente os músculos da sua perna, o que dará uma boa estabilidade ao subir na meia ponta.

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3) Envolva seu pé em algo redondo (lata, bola, etc), se esforçando ao máximo para esticá-lo ao redor disso, levante-o tentando manter a mesma posição.

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4) Esse é um exercício lento de battement tendu e pode ser feito como parte do aquecimento. O desafio está em manter o pé preso ao chão, arrastando, mas sem transferir o peso (fotos 1 e 2). Esse é um ótimo alongamento para os músculos da coxa, além de fortalecer os pés no trabalho da meia-ponta para ponta.

Disciplina


Como ser uma bailarina diciplinada:

*Nunca faça uma aula de ballet de cabelos soltos, ou presos como "rabo-de-cavalo". Não é apropriado, além de atrapalhar no desempenho. O aconselhável é fazer um coque.
* É necessário usar pelo menos o básico no figurino, como: o colant, a meia calça e a sapatilha. Não se esqueça de nenhum destes para fazer a aula.
* Tente não se atrasar para chegar a aula. Além de tirar a concetração das outras alunas, pode não ser bom para você também, pois perderá os exercícios de aquecimento que são muito importantes.
* Não entre no meio da aula sem pedir licença, uma bailarina precisa ser disciplinada, até mesmo porque precisa saber como se portar eventualmente quando for fazer cursos com outros professores.
* Não converse em aula, e preste muita atenção quando seus colegas tirarem dúvidas, pois poderão ser as suas também.
* Preste atenção nas correções feitas em seus colegas, você poderá estar cometendo o mesmo erro.
* Procure não faltar a aula.
* Tente sempre ir além do que você conseguiu na aula anterior, e mesmo que você não consiga ir além nesta aula vá tentando, mas nunca desista porque um dia você chega lá. É tentando que se consegue.


Sobre exercícios básicos

Pliés

• Os pliés devem ser feitos de forma macia e lenta, sem quaisquer pausas em qualquer ponto, tente escutar a música assim você não está só de pé lá durante a contagem

• Se você não tiver um plié tão grande quanto os outros, em 2° posição, não se preocupe, apenas faça isso mais lento de maneira que você possa usar toda a música.

• Não deixe de manter suas costas alongadas e fortes ao longo disso. Finja que até que você afunde, cordas estão tentando erguer você.

• Esteja ciente de seus ombros, tendo certeza que eles não desmoronem e mantenha eles alinhados com seus quadris também

• Seja cuidadoso para não distribuir o peso de maneira errada, muito na perna da frente ou na de trás. Deixe seu peso no meio ao fazer o plié.

• Tenha certeza abrir ambos os joelhos igualmente, não deixando seu joelho de trás "cair" para frente, especialmente durante o grande plie.

• Nunca vá tão baixo em um grand plié de maneira que você possa sentar em seus calcanhares!

• Quando você está terminando um grand plié, empurre seus calcanhares para baixo assim que você começar a subir, e ao descer procure deixá-los o mais relaxado possível.


Relevés


• Sempre mantenha seu corpo puxado para cima tanto quanto possível, tendo certeza de manter seus ombros relaxados. Seu tórax deve ficar ligeiramente adiante.

• Você deve estar no centro de seus pés e equilibrando ligeiramente nos primeiros três dedos do pé.

• Seus joelhos devem estar absolutamente eretos e puxados para cima no relevé. Se você estiver descendo sem um plié, mantenha este alongamento dos joelhos à medida que você desce.

• Nunca force seus pés para dentro ou para fora do alinhamento normal, isso debilita os tornozelos e arcos dos pés e você pode se machucar seriamente.

• Não importando como você desce de releve, deve sempre imaginar que está crescendo para cima à medida que for descendo. Isto soa contraditório, mas ajuda a manter o alinhamento e evita que você desmorone enquanto desce


Noções Gerais

Manter a firmeza das costas na região lombar

“A fonte da estabilidade localiza-se na coluna”, observa Vaganova em seu livro, "Os princípios básicos do Ballet Clássico". Faz-se necessário acentuar que, para a estabilidade do corpo, o ponto vital será a consciência (percepção) exata da porção estreita das costas localizada precisamente na região da 5a vértebra lombar.
Pouco a pouco vão se desenvolvendo músculos pequenos, mas fortes, na citada área, os quais vão ajudar o bailarino a manter o corpo em equilíbrio enquanto dança. Esta porção das costas deve ser sentida como se “puxada para cima” enquanto os ombros permanecem naturais e livremente relaxados. Ombros tensos ou erguidos impedirão que as costas se mantenham na posição correta. Costas bem trabalhadas proporcionarão ao bailarino perfeita colocação tanto nos exercícios da barra, como nos de centro, bem como nos adágios, em todo o tipo de “tours” (movimentos giratórios no chão e no ar), em saltos e passos na ponta.
A par disso, a possibilidade de usar adequadamente as costas ajudará a tornar o torso expressivo, e aí reside um dos princípios de maior importância do método de Vaganova. A expressividade da dança reside nas passagens harmoniosas de uma posição (pose) a outra durante as quais o torso curva-se facilmente enquanto a estabilidade do corpo é mantida nos exercícios da barra e do centro, adágio alegro, obedecendo à criatividade emanante de cada coreógrafo.
A habilidade no controle do torso auxilia não apenas melhorar todo o complexo dos elementos da dança e conseqüentemente dominar sua técnica, como também (e isto é de grande importância) assegura uma “performance” (desempenho) artística de alto nível.
A maneira a qual o torso é mantido durante a dança está intimamente relacionada à posição dos braços.

O uso dos braços

Os braços têm uma primordial importância numa dança inspirada e verdadeira, donde se faz necessário enfatizar o duplo papel que ele representa na técnica da dança clássica.
Não é bastante tê-los em posições corretas, embora isso seja de grande importância e necessário. Os braços, e especialmente as mãos, devem ser plasticamente expressivos e responder a menor mudança quer seja na maneira de danças, na música e no estilo coreográfico. Braços duros, mãos inertes e dedos insensíveis não podem ser belos nem expressivos. Eles tanto quanto o torso constituem os principais elementos de expressividade na dança, porém, sua importância não se limita somente a esse fator.
Seu segundo propósito é auxiliar na execução da dança propriamente dita (seus movimentos e elementos). Eles se constituem no principal auxílio nos equilíbrios, nas poses, nos movimentos giratórios em uma ou ambas as pernas, e é deles que nos vem o auxílio para a execução dos grandes saltos: abrindo-os levemente nas preparações, eles ajudam-nos energicamente a elevar do solo, manter a pose no ar dando ênfase ao seu desenho (linha, configuração, etc.).

Da divisão em pequenas e grandes poses

Na sua grande maioria, nos movimentos executados à 45o os braços tomam pequenas; ao passo que, quando executados à 90o os braços tomam grandes poses. Desta maneira é possível chegar a uma grande variedade de nuances na execução dos movimentos de dança.

Uso da cabeça e coordenação dos movimentos

Inclinações, voltas, perfis e 3/4 de posição da cabeça são mostrados não somente nas poses, mas também nos movimentos que são seguidos por ela e pelos olhos. Desta maneira obtêm-se a coordenação harmoniosa do corpo em seu todo, e somente com base nessa coordenação correta dos braços, torso, cabeça e olhos em movimentos conjugados é possível conseguir uma dança verdadeira, artística e forte, por meio de um aprendizado regular e uniforme.
Esta maneira de dança nada tem de chamada “falsa arte”, pequena e graciosa que é a característica de uma “performance”(execução) fraca e não artística. Os movimentos auxiliares, de ligação, transição e conexão, são de grande importância no método Vaganova. Movimentos giratórios na barra, centro, adágios, diferentes formas de pas de bourrée e pequenos exemplos de danças são absolutamente necessários no ensino da técnica da dança.
Se estes movimentos não forem suficientemente desenvolvidos a dança torna-se descoordenada, imperfeita e sem expressividade artística. Como a linguagem da dança é manifestada por todos estes movimentos, não somente as pernas devem ser exercitadas, porém, todo o torso, braços, cabeça, etc., dando ao corpo do bailarino a capacidade de , como um todo, responder à menor emoção, e a tarefa dada pelo coreógrafo.
É fácil compreender portanto que o ensino da dança clássica deve se desenvolver no sentido de dominar as mais complexas combinações coreográficas e de desenvolver total segurança nos movimentos componentes da mesma.

Da necessidade do estudo dos movimentos (exceto algumas modalidades de giros) por um sistema progressivo

O estudo de cada movimento deve ser primeiramente executado de maneira elementar, decomposto e lentamente, dando especial atenção à cabeça, braços e torso. Dividindo o movimento em elementos separados é necessário ter em mente a coordenação e harmonia finais do corpo como um todo ao mesmo tempo que é dada uma detalhada explanação do processo teórico.
Desse modo a forma e maneira de executar o movimento ficarão conhecidas em indissolúvel conexão, vindo a ser esta a base para o desenvolvimento dos movimentos da dança.
Seguindo estritamente as correções da forma e coordenando a execução dos movimentos, o professor começa pouco a pouco a dificultar as lições e a acelerar os tempos de execução.
Antes de Vaganova, não possuíamos na dança clássica a unidade da sua forma e maneira de executá-la, ela nos deu a meta definitiva e explicou como alcançá-la.


Ensino da dança clássica - Seqüência e importância dos exercícios diários

O treinamento em dança clássica compreende uma grande variedade de exercícios que se dividem basicamente em duas séries distintas:

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Exercícios de Barra
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Exercícios de Centro

Eles têm por finalidade desenvolver e fortalecer a musculatura das pernas, seu en dehors, alongamento e plié, bem como a postura do corpo, braços, cabeça, e coordenação dos movimentos.
Como resultado desse trabalho diário, o futuro bailarino adquire a percepção do próprio peso sobre uma ou ambas as pernas. O espaço por ele ocupado, a postura característica puxado para cima (pulled up) e a estabilidade é alcançada.
A seqüência dos exercícios diários inicia-se pelos da barra aos quais se seguem os do centro, adágios e allegros. Nessa prática deve ser sempre observada a correta execução baseada em regras estritamente metódicas. A energia despendida durante uma aula deve ser igualmente distribuída por todos os exercícios.
Se houver necessidade da repetição de um determinado movimento, é aconselhável seguí-la de um exercício mais leve de modo que não haja uma sobrecarga, o que poderá acarretar danos para os músculos e ligamentos.
A seqüência desses exercícios não é dada aleatoriamente, e dependendo do grau de dificuldade, deve se considerar a combinação usual e lógica de movimentos, e não combiná-los meramente em favor de um desenho arbitrário.
No 1o ano, a barra e o centro devem ser executados sobre o pé todo (pied plat).
No 2o ano, a elevação para a 1/2 ponta é adicionada a alguns movimentos na barra (em princípio só a metade do exercício, posteriormente todo ele).
Do 3o ano aos anos seguintes, toda a barra e centro (exceto plié e rond par terre) são feitos na 1/2 ponta.
Também nos pequenos e grandes adágios usam-se o máximo de elevações em 1/2 ponta.
Nas classes elementares a elevação para uma 1/2 ponta baixa (1/4) é recomendada, pois proporciona maior possibilidade de preservar o en dehors que ainda é insuficientemente desenvolvido e resistente.
Isto exclui, é claro, os movimentos giratórios e suas preparações que sempre são feitos em 1/2 ponta alta (3/4).
Nas classes intermediárias e adiantadas os exercícios de barra, centro e adágios em 1/2 ponta alta (3/4), o en dehors deve ser cuidadosamente observado, e alunos com pequeno en dehors devem usá-la com o máximo cuidado e disciplina. Embora na 1/2 ponta alta o en dehors da perna de sustentação seja mais difícil de ser preservado, faz-se necessário o seu uso uma vez que o tendão de Aquiles, musculatura da perna e nádegas são altamente solicitados, assim como o arco do pé, que é fortalecido e desenvolvido com muito vigor.
Com este trabalho rigorosamente observado, a perna adquire a beleza de linhas nas grandes poses, giros, saltos e toda a sorte de movimentos


O Coque

O cabelo bem preso é essencial para o bom desenvolvimento dos exercícios durante aulas e ensaios. A bailarina deve estar concentrada na dança, nos exercícios, no seu corpo, e não preocupada em arrumar o cabelo ou tirar a franja do olho. Para isso, precisamos de liga de cabelo, grampos, uma redinha e gel, no caso das apresentações.

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Faça um rabo de cavalo bem puxado. Ele pode ser: baixo (três dedos acima da nuca); médio (na reta da orelha); alto (três dedos acima da reta da orelha).
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Se você tem cabelo muito cheio, divida o rabo em dois.
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Torça as duas partes do cabelo ou o cabelo todo, e vá enrolando o cabelo torcido em volta da liga do rabo de cavalo. Depois de enrolar a primeira parte de cabelo torcido, prenda-a com grampos e enrole a segunda por fora da primeira, de modo que o coque fique "espalhado" na cabeça.
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Coloque a redinha e prenda-a com grampos nos cantos do coque, e não no meio dele, para que os grampos não apareçam.
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Prenda a franja com um tic-tac (prendedor de cabelo) ou uma faixa.
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Em dias de apresentações, faça o rabo de cavalo com gel, para que o cabelo não solte "pedacinhos" ou arrepie os fios.
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Para que o coque fique mais firme, caso seu cabelo seja comprido, você pode fazer tranças ao invés de enrolar as partes do cabelo.



DICAS
O que é bolha ?
Acúmulo de fluido entre as camadas interna e externa da pele, devido ao excesso de fricção, uso de calçado apertados, queimaduras ocasionadas pelo frio, calor ou muito sol, doenças na pele, alergias e irritações na pele provocadas por agentes químicos.
Existem vários motivos que, isolados ou combinados, proporcionam o aparecimento de bolhas. Os mais comuns são:
a) suor, que amolece a pele e a deixa mais sensível ao atrito;
b) desajuste das meias, causando uma fricção irregular entre meia e pele;
c) tomar banho quente antes de caminhar;
d) utilização de calçados inadequados e não impermeáveis; costuras ou protuberâncias internas do calçado.
Evite furar as bolhas, pois isto aumenta a possibilidade de infecção. Não mexa na bolha por 24 horas, para permitir que ela cure por si só. Elas secarão e a pele se desprenderá em uma a duas semanas. Enquanto isto, proteja a área colocando um anteparo, com uma abertura no centro, sobre a bolha.
Cuidado: Se a bolha se romper acidentalmente, recorte a pele solta. Mantenha a superfície limpa lavando-a duas vezes ao dia com um sabão antibacteriano. Aplique uma pomada antibiótica e um curativo para ajudar a cicatrizar.


Como Limpar sua sapatilha:
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Faça uma mistura de "veja multi-uso" e "água" , diluindo um no outro , pegue uma escovinha(pode ser escova de dentes velha) e vá esfregando até ela ficar limpinha. Não fica nova , fica um pouquinho desbotada , mas é a dica que melhor funciona!!

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Pegue um paninho velho embebido em álcool e passe com carinho nas sapatilhas , elas ficam um pouquinho mais claras!!

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Esta dica não limpa , camufla a sujeira das sapatilhas , pegue "giz" de marcar roupa , rosa ou branco e passe até ficar uma cor homogênea . Lembrete , dá trabalho e tem que ser feita na hora do espetáculo!

Amolecendo as Sapatilhas

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A caixa da sapatilha (parte onde há o gesso) precisa ser "amassada" e moldada para encaixar-se à forma de seu pé. A sapatilha pode ser colocada no lado da dobradiça de uma porta resistente - entre a porta e sua moldura. A porta é então delicadamente fechada, pressionando a ponta e alargando a caixa. Um outro método é colocar as sapatilhas no assoalho e amassá-las (pisando diretamente na caixa) com o seu pé.

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Dobre a sola no lugar onde ela se encaixa na forma do seu arco do pé. Isto deve ser feito quase no fim da sola - NÃO NO MEIO! Para fazê-la flexível, é às vezes necessário dobrá-la para a frente e para trás diversas vezes, até que se dobre facilmente. Não exagere, pois se amolecer demais ficará difícil fazer os exercícios.